14 outubro, 2012

[Imperius] "I like you, but..."


N/a Annah: Oie minhas lindas! Vooltamos! Peço que nos desculpem pela demora. Mais aqui está o terceiro capitulo da fic *--* Espero que vocês gostem, e não deixem de comentar! Beijos sabor Draco Malfoy! (Ele é meu... u.u kkkkkkkkk;p)Obs: Capa maravilhosa feita pela Beeh! *-* Créditos a ela!Enjoy!


Pov. Hermione
– Mione... – Escutei a voz do Harry atrás de mim e me virei.
– Oi Harry! – acabara de sair do meu quarto, havia acordado de muito bom humor hoje que nada poderia estragar meu dia, nem o Malfoy o jeito estranho que ele estava me tratando, ontem a noite ele me pediu desculpas.
Flash Back ON
Havia acabado de sair do meu refúgio, minha biblioteca, não estava com fome, ver o Rony ignorando-me era algo novo para mim, e não era tão fácil de lidar como eu pensava que seria.
Andava pelos corredores vazios, pois todos estavam comendo. Mas tinha um lado bom em estar sozinha, conseguia organizar os meus pensamentos e observar a decoração de Hogwarts, que em geral não podia observar com o tumulto de alunos.
– Mione! – falou uma voz ofegante, me virei assustada, Rony parecia cansado e fez sinal pedindo um minuto, eu sorri um pouco e assenti.
– O que faz aqui Ron? – perguntei chegando mais perto dele.
– Estava te procurando – disse arrumando sua franja, meu coração bateu um pouco mais forte e eu não parava de sorrir.
– Estava na biblioteca – disse.
– Quando eu fui lá estava vazio... Enfim, Mione, queria pedir desculpas, eu sei que você só queria me ajudar, mas na hora... Meu ego masculino ficou ferido! – falou o final secando as lágrimas mentirosas, brincalhão, não tem como eu sentir raiva dele e o empurrei de leve para trás e começamos a rir.
– Te perdôo Ron – falei e ele me abraçou, sentia-me tão feliz que queria gritar.
Flash Back OFF
– Oi Mione! – falou meu ruivinho arrumando o gorro em sua cabeça e tentando não derrubar seus livros.
Somente quando o Harry pigarreou lembrei-me que estava sorrindo como uma idiota em direção dele.
Olhei para Harry que segurava uma risada e eu bati nele com o meu livro.
– O que aconteceu? – perguntou o Ron olhando para nós dois.
– Nada – respondemos ao mesmo tempo, enquanto Harry passava a mão aonde meu livro tinha batido
É, com certeza Harry sabe que eu to gostando do Rony.
Isso é mal, não que eu não confie no Harry, mas por que tenho medo do que ele possa dizer.
– Eu hein... Vocês estão estranhos! – falou passando em nossa frente.
Harry ao contrário do que eu esperava, ele não falou nada e sorriu.
– Vamos!
Assenti, realmente tenho sorte de ter amigos como Harry e Rony.
Pov. Draco
Fazia um mês que aquela maldita aposta havia começado, eu me odiava só por ser obrigado a tratá-la bem e observá-la mesmo sem perceber, os seus traços delicados, o modo como seus lábios rosados se formavam em um bico quando ela estava entretida demais com algum livro e... Merda! Merda! Porque eu pensando nisso?
“Ela é uma sangue-ruim! Ela é uma sangue-ruim!” repetia isso em minha cabeça como se fosse um mantra. Por Merlin! Não podia ficar observando ela dessa maneira.
E só para melhorar estou numa aula nada interessante com um professor nada interessante também, Pansy está cada vez mais grudenta e chata, e graças ao Blaise ela fica querendo saber que aposta que eu fiz com ele. Eu ainda acabo com a raça daquele maldito idiota!
Pov. Hermione
Mais um dia de aulas havia acabado, mas eu estava feliz. Apesar de ter fazer vários trabalhos comunitários durante algum tempo graças aquele sonserino idiota, que eu por sorte não havia visto fazia um tempo. Merlin finalmente teve pena de mim.
Terminando de arrumar e limpar as pilhas de livros da biblioteca, eu sorri com o trabalho concluído, e pegando meu material eu deixei a sala, já havia passado do horário para recolher, mas se alguém me pegar eu diria verdade, que cumprindo parte do trabalho que o Snape me designou. Não era mais estranho para mim, afinal, eu já estava acostumada a quebrara as regras, mas por boas razões.
Os corredores estavam pouco iluminados, e eu percebi risos e palavras abafadas, que logo se cessaram. Provavelmente eles me viram.
– Lumus! – disse apontando minha varinha para frente e assustei-me, o Rony estava lá, ele pareceu estar assustado com a minha presença.
– O que faz aqui esse horário? – perguntou ele chegando mais perto de mim.
– Iria perguntar a mesma coisa – respondi.
Pov. Draco
– Fica mais Draquinho! – disse a irritante da Pansy enquanto tentava sem sucesso me puxar para sua cama. Sinceramente, já estava cansado dela, mas ela ainda é boa de cama.
– Já tenho que ir – falei seco e coloquei minha calça e em seguida minha camisa sem me preocupar com aquela gravata, coloquei-a de qualquer maneira.
– Draquinho... – Nem escutei o que ela quis dizer, havia fechado a porta ignorando-a.
Mesmo querendo aquela sangue-ruim não me saia de minha cabeça e quanto mais isso acontecia, mas eu queria matar o Blaise.
Passava pelos corredores somente com o barulho de meus passos nos corredores mal iluminados, não tinha medo de ser pego e muito menos do escuro, desde pequeno minha casa sempre fora mais assustadora que o fato de estar Hogwarts, e agora com Voldemort e outros comensais da morte lá, eu não sinto nenhuma vontade de voltar para aquele local mórbido.
Até que todos meus pensamentos são lançados para longe quando vejo o Weasley e a Granger naquele corredor escuro, escondo-me extremamente curioso, afinal... não é todos os dias que eu os vejo quebrando as regras.
– O que faz aqui esse horário? – perguntou o Weasley
Deixou-me estranhamente aliviado ao saber que ele parecia estar surpreso com ela lá, a Granger mantinha a varinha em seu rosto, ela parecia estar petrificada.
– Iria perguntar a mesma coisa. – Ok, ela com certeza não está petrificada.
– Eu perguntei primeiro – falou ele abaixando a varinha
– Eu estava voltando da biblioteca, tinha que arrumar uma pilha de livros, tudo isso graças ao idiota do Malfoy! – cuspiu meu nome, mas eu não deixei de sorrir.
Por mais que odiasse admitir, Blaise tinha razão, eu adoro provocá-la, não está sendo nada fácil não fazer isso.
Eles não falaram nada por um minuto, e eu já estava ficando entediado lá.
– Ron... Tenho que te contar uma coisa! – falou a Granger parecendo nervosa, fiquei curioso, admito. O que a sangue ruim iria querer dizer para o covarde pobretão?
– Fala – pediu parecendo meio desconfortável
– É que... Bem, eu estou apaixonada por você, eu sei que é repentino, e até estranho, mas é o que eu sinto! – falou ela.
Quase caí do local onde estava, deixou-me surpreso, jamais teria pensado nisso. Segurei uma risada apesar de lá no fundo eu sentir algo estranho.
O cabeça de cenoura pareceu desnorteado e se afastou dela assustado e não disse nada.
– Ron, por favor... – disse ela chegando perto dele, não dava para ver sua expressão, mas pela voz ela parecia chorar.
– Hermione, eu gosto muito de você, mas como minha melhor amiga e nada mais que isso! Desculpe-me! – falou e em seguida a Granger saiu de lá correndo, a luz foi embora, fiquei indignado. Como o cabeça de cenoura a deixou ir?!
O Weasley foi para o lado oposto ao da Granger, e assim que ele saiu, fui atrás da Granger, não sabia o porquê de estar fazendo isso, afinal eu a odeio, mas algo está me puxando para lá, não podia deixar ela sofrendo pelo idiota do Weasley, ela não merecia isso.
Pov. Hermione
Como eu pude ser tão estúpida?! Onde eu estava com a cabeça na hora que eu me declarar para o Rony? O resultado não foi como eu esperava, Rony nunca vai me ver como namorada somente como amiga. E o resultado disso: Hermione Granger acabada no chão, sentada de qualquer jeito em algum corredor qualquer que eu não fazia menção de saber, nunca havia chorado tanto em toda minha vida, e a cada vez só ficava pior, talvez aquelas risadas... Ele esteja com alguma lá, mas ela conseguiu fugir antes dele. Eram tantas coisas que se passavam em minha cabeça, que nem notei uma voz, estava mais melodiosa que o normal, deveria ser por causa do eco ou sei lá o que.
– Granger, o chão já está limpo, não precisa de você limpando ele! – falou o Malfoy com um sorriso irônico nos lábios, mas seus olhos acinzentados demonstravam outra coisa... Ele parecia preocupado, será? Não, claro que não.
– O que veio fazer aqui, Malfoy? – perguntei lutando para que minha voz não saísse como um sussurro choroso, mas infelizmente não obtive sucesso. Sequei minhas lágrimas, odiava mostrar fraqueza perto dele. Escutei ele falar algo baixinho, mais para si mesmo, e em seguida para a minha surpresa ele sentou-se ao meu lado encostando a cabeça na parede fechando os olhos como se estivesse pensando, não pude não admirar aquela face tão rígida, mas ao meso tempo tão delicada. Ele é lindo! O QUE? “Ele é um sonserino estúpido que vive te atormentando!” pensava tentando respirar tranquilamente, e novamente sem obter sucesso. Mas é tão estranho eu estar ao lado do meu pior inimigo sem nos falarmos, e pior ele estava tão perto que eu sentia seu cheiro delicioso.
Corei com meu próprio pensamento e percebi que ele me olhava, não conseguir distinguir o que aqueles olhos acinzentados como o céu nublado queriam dizer.
– O que você quer Malfoy? – perguntei novamente inebriada
– Você não merece ficar chorando dessa maneira, principalmente por alguém como o cabelo de cenoura! – falou ele assustando-me.
– Quem mandou você escutar a conversa? – perguntei, ou melhor, gritei afastando-me um pouco dele, mas lá no fundo eu estava um pouco mais aliviada com as suas palavras.
– Não precisa mandar para eu escutar Granger, pensei que já soubesse disso! – respondeu.
De fato eu sabia, mas estava surpresa, ele está tentando me consolar? O máximo que ele faria era me zoar pelo resto da minha vida, por isso que eu acho que ele está tramando algo. Observei-o novamente, nossos olhares se encontraram, não conseguia enxergar nenhuma brincadeira por trás deles.
– Manda o Weasley ir à merda e viva sua vida, Granger – falou por fim surpreendendo-me novamente, e sem querer eu sorri. Era incrível o que o seu pior inimigo poderia te ajudar em uma hora dessas.
– T-te-nho que ir... – disse.
Merlin, eu não acredito que gaguejei!
Ele assentiu e se levantou primeiro que eu, e novamente me ofereceu sua mão, pensei um pouco, mas finalmente aceitei. Ele não teve problema algum em me levantar, e arrumei a saia mais vermelha que um tomate. Nem havia percebido que quando estava sentada, ela estava arriada e apareceu a minha perna quase toda.
– Não se preocupe, Granger, olhar não tira pedaço! – sussurrou no meu ouvido sedutoramente causando-me arrepios, e soltei sua mão.
– Vai à merda você também, Malfoy! – gritei mais nervosa por ele ter me visto daquela maneira e a forma como ele causou reações em meu corpo. Enquanto me afastava escutei-o rir.
Eu mereço...

N/a Beeh: Um fato... a Annah arrasa nos caps u.u primeira dramione dela e eu aqui de boca aberta lendo essas cenas com o Draco gostoso u.u Queria só me desculpar pela demora, eu e a Annah estamos FERRADAS esse ano com escola/vestibular e derivados, espero que entendam :*

0 comentários:

Postar um comentário

Não faça comentários com conteúdo preconceituoso ou com palavras de baixo calão.
Respeite as opiniões expressas no blog, bem como opiniões de outros leitores.
Faça comentários sobre o tema da postagem.
Leia também a Licença do blog
Volte sempre. Obrigada.