Incantatem

Por que me afastar? Porque éramos inimigos e como tais nos odiávamos. Porque eu era uma Weasley e ele um Malfoy. E principalmente porque estávamos em guerra declarada!

Magic and Mistakes

Hermione volta a Londres depois de dois anos. Ela cresceu e já não é a garota de antes. A guerra contra Voldemort teve seu fim e, agora, nada impede ela de ficar com Draco Malfoy. Isso era o que ela pensava. Em meio às mudanças da sua vida, novo emprego e uma nova casa, perceberá que Draco também tem sua própria vida. No entanto, acabarão sendo um dos casais mais conhecidos do mundo bruxo, algo que não esperavam. As consequências de seus atos se tornarão mais perigosas. Magia e erros, porque nem sempre se pode prever o futuro.

Por Culpa do Destino

Seria certo passar por cima de uma guerra por amor?

Imperius

Ele me olhava com aquelas orbes cinzentas como se estivesse arrependido do que me fizera. Eu fora uma tola, uma estúpida e iludida, afinal, como diabos Draco Malfoy se apaixonaria por uma sangue-ruim, nem ao menos a maldição imperius causaria isso. - Deixe-me explicar - ele pediu, sussurrava, sua voz estava quebrada.

Inimicum

Hermione Granger por anos foi uma pessoa amarga e nunca soube ao certo a razão de Draco a abandonar. Agora ela é uma auror e ele um comensal, entretanto um encontro faz com que ambos voltem ao passado e segredos sejam revelados.

27 maio, 2010

Por culpa do Destino 2 - A Ascensão da Magia


Draco fez sua escolha. Irá cumprir a missão que Voldemort lhe deu, só não sabia o quanto se arrependeria de ter deixado Hermione.

Já ela, decidiu seguir seu destino e aperfeiçoar sua magia, e tenta, inclusive, achar a pedra do destino.

Cap. 15 – Goodbye


Cap. 15 – Goodbye

As horas passam, o tempo voa, mas ninguém nunca consegue apagar ações e momentos, principalmente os indesejáveis. É como dizem, existem três coisas que não se pode voltar atrás: a pedra lançada, a flecha arremessada e a palavra dita.
Quantas vezes dizemos aquilo que não deveríamos? Quantas pedras lançamos em alguém sem nem ao menos olharmos para nossas próprias ações? E principalmente, em quantos corações disparamos a flecha dolorosa do amor?
Não há volta. E descobrimos isso, às vezes, tarde demais.